segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Planetas órfãos ou Interestelar.

Também conhecido como planeta interestelar ou flutuante e até livre. Acredita-se que esses planetas são pastosos por dentro e congelados na superfície. Os planetas interestelares não orbitam nenhum corpo celeste (como estrelas ou anã castanha) sua origem ainda não se sabe Porém existe a teoria que estes planetas tiveram origem num sistema estelar, e que depois foram ejetados e ficaram a “vagar” livremente pelo espaço. Também existe outra teoria que defende que estes planetas nasceram sem estar ligados a nenhum sistema estelar, ou seja, nesse caso estes planetas nunca estiveram ligados gravitacional mente a uma estrela ou a outro corpo celeste.

Foi descoberto em 2012 um planeta órfão Batizado pelos astrônomos como CFBDSIR2149, o planeta órfão se encontra a aproximadamente 130 anos-luz da Terra, em uma região do espaço conhecida como Associação Estelar de AB Doradus. Essa região é formada por um grupo de estrelas jovens, e os astrônomos nunca haviam detectado a presença de nenhum planeta vagando por lá.


Os cientistas estimam que o planeta solitário conte com uma idade entre 50 e 120 milhões de anos, e sua superfície apresenta temperaturas de aproximadamente 400 °C. Além disso, sua massa é de quatro a sete vezes maiores do que a massa de Júpiter, e o astro só podem ser estudados com tanto detalhe graças ao fato de não se encontrar próximo — ou preso ao campo gravitacional — de nenhuma grande estrela.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Buraco De Minhoca

Também conhecido como buraco de verme os buracos de minhoca tendem a ser uma passagem de um lugar para outro, ou seja, pode cria atalhos para viagens longas em todo o universo. Esses buracos são previstos pela teoria da relatividade geral. Mas com a ressalva que, buracos trazem com eles os perigos do colapso repentino, alta radiação e contato perigoso com matéria exótica.  Essa idéia tem como base a teoria da relatividade, desenvolvida pelo próprio Einstein, que defende que toda massa curva o espaço-tempo. São  dois pontos diferentes presentes no espaço-tempo, que é capaz de reduzir o tempo e a distância de viagem. Ainda de acordo com a teoria da relatividade, esses buracos de fato existem, mas até então nenhum foi descoberto.

 Em 1921 foi dada a idéia de buraco de verme pelo matemático alemão Hermann Wey. Se alguém encontrasse um buraco de minhoca e viajasse através dele, os cientistas não têm certeza sobre como isso afetaria o indivíduo. Alguns acreditam que um buraco de verme não se manteria estável por tempo suficiente para permitir a travessia. E existem teorias que sugerem que mesmo que ele permaneça estável, o viajante seria alterado de formas indeterminadas e poderia experimentar danos ao coração ou cérebro, e possivelmente até a morte.

Viagem no tempo Através dos buracos de vermes.


segunda-feira, 4 de maio de 2015

Curiosidades Sobre O Telescópio Hubble



      O Telescópio Hubble foi lançado em 1990 e equipado com lentes que podem detectar tanto a luz visível quanto à luz infravermelha. Ele é do tipo Refletor Ritchey-Chretien, ou seja, seu principal elemento óptico é um espelho. No início de sua jornada, orbitando o planeta terra a uma altura de cerca de 600 km da superfície, o Hubble apresentou um defeito em seu espelho principal que estava com uma deformação equivalente a 1/50 de um fio de cabelo, o suficiente para prejudicar as imagens. Para consertá-lo foi elaborada então uma missão especial, que ocorreu em 1993, exclusivamente para instalar lentes corretivas no Hubble. Na primeira missão de reparo do Hubble, em dezembro de 1993, os astronautas Story Musgrave (no braço mecânico), Jeffrey Hoffman (no compartimento de carga) e outros consertaram o notório defeito no espelho e abriram caminho para muitas descobertas. 
          

        Poucos telescópios na história tiveram um efeito tão profundo na pesquisa astronômica como o Telescópio Espacial Hubble. Ainda assim, sua influência não é a que a maioria das pessoas imagina. Em geral, ele não fez descobertas singulares, mas transformou antigas suspeitas e pistas obtidas em observações de solo em certezas.
    O Hubble funcionou em parceria com outros observatórios para construir uma visão multifacetada do Cosmos. Forçou físicos teóricos a substituir teorias grosseiras por outras que explicassem os fenômenos astronômicos com muito mais detalhe. Em suma, o Hubble não foi extremamente influente por se distanciar de outros instrumentos e técnicas, mas por se integrar intensamente com eles.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Planeta GJ 504b Ou Planeta Rosa


Recentemente foi encontrado um planeta denominado de GJ 504b ou chamando simplesmente de planeta rosa, ele está há 57 anos luz da Terra (Lembrando que 1 ano-luz equivale, aproximadamente, a 10 trilhões de quilômetros). A origem desse planeta, porém, é um mistério. De acordo com a Nasa sua coloração a rosada, ocorre porque sistemas estelares jovens podem não ter tido tempo suficiente para perder a maior parte do calor de sua formação, o que aumenta seu brilho infravermelho. Este planeta tem uma temperatura de cerca 237 graus Celsius (°C) e tem massa quatro vezes maior que a de Júpiter, no caso de 7,593E08kg. Ele orbita uma estrela bem parecida com o Sol só que duas vezes mais quente, a distância da órbita do planeta rosa em relação à sua estrela-mãe é de 43 vezes a distância entre a Terra e o Sol, o que é muito mais longe que a órbita de Netuno, por exemplo, que é de 30 vezes a mesma distância. Um corpo celeste na distância em que ele está demoraria mais de 100 anos para completar uma volta completa em torno de sua estrela. A pesquisa é parte das Explorações Estratégicas de Exoplanetas e Discos com Subaru (Seeds, na sigla em inglês), um projeto para a visualização direta de planetas extrassolares e discos protoplanetários em torno de diversas centenas de estrelas próximas, usando o Telescópio Subaru no Mauna Kea, no Havaí. O projeto de cinco anos começou em 2009 e é liderado por Motohide Tamura no Observatório Astronômico Nacional do Japão (Naoj).


Comentários dos astrofísicos, Markus janson e Michael McElwain:

“Se nós pudéssemos viajar até esse planeta gigante, nós veríamos um mundo ainda brilhando por conta do calor da sua formação, com uma cor que varia de uma cereja escura a um entedio-o magenta”, disse Michael McElwain, co-autor do estudo e astrofísico da Goddard Space Flight Facility da NASA, em Maryland.

“É um dos apenas cinco ou seis exoplanetas cuja presença foi diretamente registrada por um telescópio, ao invés de serem detectados a partir da observação de estrelas, Os outros planetas que foram fotografados orbitam estrelas maiores, complementou. Nesse sentido, o planeta rosa parece estar um pouco mais perto de casa. Por conta de esse planeta estar tão longe, é muito difícil ver como ele se formou pela acreção de núcleo. disse Markus Janson, astrofísico da Universidade de Princeton e co-autor do novo estudo.


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Como Será o Fim Dos Tempos, de Acordo Com Stephen Hawking


Poucos cientistas demonstraram tanta clareza e profundidade em sua visão do futuro do mundo e da humanidade como o extraordinário físico Stephen Hawking. Recentemente, o jornal Huffington Post fez uma lista de previsões do cientista britânico sobre um possível fim dos tempos.
1. Vírus: Essa foi uma das primeiras ameaças à humanidade advertidas por Hawking: “Em longo prazo, estou mais preocupado com a biologia. As armas nucleares necessitam de grandes instalações, porém a engenharia genética pode ser feita em um laboratório pequeno. E não é possível regular cada laboratório do mundo. O perigo é que, por acidente ou planejamento, acreditamos que um vírus nos destrua”, ele declarou em 2001.
2. Guerra nuclear e mudança climática: Em janeiro de 2007, Stephen Hawking e outros cientistas anunciaram, em Londres, que o Relógio do Apocalipse estava fixado em cinco minutos para a meia-noite, aproximando-se mais dois minutos do final. “Como cidadão do mundo, temos o dever de alertar às pessoas sobre os riscos desnecessários com os quais convivemos todos os dias, e sobre os perigos que prognosticamos caso os governos e as sociedades não atuem agora para tornar as armas nucleares obsoletas e prevenir uma mudança climática maior”. Naquela época, foram adicionados ao relógio, pela primeira vez, os riscos de impactos no clima advindos de atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, a indústria, a pecuária e o desmatamento.
3. Alienígenas: Hawking acredita que seja “perfeitamente racional” que exista mais vida inteligente no universo e teme que esses seres tenham esgotado os recursos de seus planetas, transformando-se em nômades espaciais em busca de novas jazidas. “Se os alienígenas nos visitarem, o resultado seria parecido com quando Colombo chegou à América, o que não foi muito bom para os nativos americanos...”.
4. Inteligência artificial: “O sucesso na criação da inteligência artificial seria o maior evento da história da humanidade. Infelizmente, também poderia ser o último, a não ser que aprendamos a evitar os riscos”, escreveu Hawking com outros cientistas em maio de 2014.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Saiba Por Que Europa, Lua De Júpiter, é a Nova Aposta Da Nasa Na Busca Por Vida Extraterrestre.


A Nasa segue ampliando cada vez mais as buscas por vida extraterrestre. Na próxima semana, a Agência Espacial Norte-americana anunciou que fará uma seleção de projetos enviados pela comunidade científica para acompanhar uma sonda que irá até a lua de Júpiter, Europa. A Nasa anunciou um investimento de US$ 30 milhões durante o próximo ano para passar para a fase de planejamento a construção de uma sonda, inicialmente chamada Europa Clipper, que deverá ser lançada em meados de 2020.
Flutuando no espaço, a cerca de 627,6 milhões de quilômetros da Terra, Europa é um corpo remoto de gelo, que abriga um enorme oceano sob sua superfície. Os cientistas suspeitam que o satélite de Júpiter poderia ter duas ou três vezes mais água do que a Terra. A julgar pela abundância de vida nos oceanos da Terra, pode-se pensar que onde há água líquida, há potencial para vida.
Europa é um pouco menor do que a nossa Lua. Suas veias marrons ainda são um mistério, mas a principal teoria é que elas mostram onde a crosta da Europa se abriu, permitindo que a água quente e suja se infiltrasse por ali para, em seguida, congelar.
A sonda Galileo da Nasa - a única que passou pela Europa por mais de uma vez -, em 1998, obteve as imagens mais detalhadas que existem da lua de Júpiter. Contudo, essas informações ainda não são suficientes para saber exatamente o quanto de água líquida existe ou se há vida escondida sob sua crosta gelada.

Teorias e Riscos Acerca Da Expansão Do Universo.

"Existe algum risco em relação a expansão do Universo?"



Bem... Que o Universo está em expansão nós já sabemos. Na verdade, ele sempre esteve, mas só descobrimos isso há mais ou menos um século, pois até então o processo era lentíssimo, imperceptível. A expansão do Universo é uma consequência do Big Bang, a grande explosão que originou o Cosmos; logo, o Universo expande-se desde que surgiu, porém nos últimos tempos essa "inflação" tem ocorrido em ritmo bem mais acelerado e aparente. Ano passado, três cientistas ganharam o Prêmio Nobel de Física com seus estudos sobre a expansão do Universo, adquiridos com observações constantes de Supernovas. As estrelas explodem quando chegam ao final de sua vida, e baseados nessas explosões, afirmaram que o Universo está inflando cada vez mais rápido; pois a luz emitida pelas supernovas está cada vez mais distante de nós.
Estes cientistas também apresentaram riscos que o Universo corre se continuar crescendo: o "Big Rip", grande rasgo, em inglês, um tipo de morte cósmica onde galáxias, estrelas e até os próprios átomos seriam dilacerados; ou um tipo de "nova era glacial": O Universo se inflaria tanto, tanto, que ficaria "distante" das fontes de luz e energia, tais fontes se dispersariam e um frio intenso e rigoroso tomaria conta de toda a imensidão.



Mas, de acordo com um grupo de cientistas brasileiros, essa teoria é um bocado exagerada. Seus estudos indicam que a expansão começará a frear daqui aproximadamente 6 bilhões de anos, e o fim catastrófico sugerido pelos cientistas norte-americanos seria substituído por um fim lento e tranquilo.
-O que refuta a teoria do suposto fim catastrófico é imaginar que o Universo se expandirá para sempre. "Se isso acontecer, você acaba tendo um horizonte de eventos futuros, previsíveis, ou mesmo uma singularidade", diz Alcaniz.
"Singularidade" refere-se a uma situação em que as leis do cosmos simplesmente não valem mais - na singularidade de um buraco negro, por exemplo, a gravidade e a pressão seriam infinitas. A maioria dos físicos rejeita a existência da singularidade, pois se tudo no mundo real fosse determinado, infinito, irrefutável, inquestionável, o Universo não faria mais sentido.
Em particular, a chamada teoria das cordas - hoje a principal candidata a explicar todos os fenômenos cósmicos de maneira coerente - não poderia ser formulada se a expansão desenfreada do Universo realmente desembocasse num horizonte de eventos.
Alcaniz e seus colegas escaparam do dilema conciliando as observações sobre a expansão com o conceito de campo escalar. O lado interessante do campo escalar é que ele é dinâmico, "evolui ao longo do tempo e do espaço na histórica cósmica", explica o pesquisador.
"Nesse contexto, a expansão teria sido desacelerada no passado, teria começado a acelerar há 5 bilhões de anos e, daqui a 6 "Daqui a alguns poucos anos, é possível que nós já tenhamos dados para descartar ou confirmar essa proposta. “Para isso, ainda é preciso melhorar a precisão das medições de fenômenos como as explosões de supernovas, a radiação cósmica de fundo (o “eco” da explosão que criou o Universo) e a estrutura dos aglomerados de galáxias”, afirma o cosmologo Jailson Alcaniz, coordenador do estudo.
A explicação para o processo de expansão foi proposta com base na existência de energia escura, que exerceria força contrária a da gravidade e ao invés de atrair, afastaria as coisas.
Dessa forma, o risco de um "Big Rip" seria afastado. Ao invés de ser feito em pedacinhos no fim de sua história, o Universo continuaria a se expandir, mas num ritmo cada vez mais lento, tornando-se, pouco a pouco, mais rarefeito e mais frio e morrendo suavemente.



"É um final como o que imaginávamos antigamente para o cosmos", resume Alcaniz.


Hoje, tanto o modelo do "Big Rip" quanto o do grupo podem explicar as observações astronômicas. Só medições mais precisas é que poderão mostrar quem está com a razão. Bilhões de anos, pararia de acelerar de novo", diz ele.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

As Luas De Júpiter

Se você não sabe júpiter é o planeta com mais satélites naturais do nosso sistema solar ele possui 67 satélites naturais dentre eles os mais conhecidos Lo, Europa, Ganimendes, Calisto.
Júpiter é o 5 planeta do sistema solar com massa de 317,8 Terras 1,8986×1027 kg, seu volume é de 1 321,3 Terras 1,43128×1015 km³, seu dia sideral é de 9,925 horas, e é composto de Hidrogênio, Hélio, Metano, Amônia, Fósforo, Vapor de água.

 LO


O mais internos deles, faz uma revolução completa ao redor de Júpiter em 42 horas e tem dimensões próximas a da nossa Lua.

As imagens transmitidas pelas sondas exibem um grande número de centros vulcânicos em atividade (os primeiros encontrados fora da Terra), fazendo de Io um dos objetos mais ativos do sistema solar. Isto deve-se a sua grande proximidade com Júpiter, caso contrário seria tão inativo quanto a Lua.

Não se detectou crateras de impacto em sua superfície, apesar da grande atividade de meteoritos em sua região. Isso revela que Io tem uma superfície recente e bastante dinâmica, capaz de modificar-se com rapidez.

As estruturas dominantes de sua superfície são as vulcânicas que geralmente são rodeadas por manchas escuras com algumas dezenas de quilômetros.
Nas regiões polares os sistemas vulcânicos estão em menor número, mas são numerosas as montanhas com vários quilômetros de altura. Por estar muito próximo do planeta, Io está sujeito a muitas tensões, principalmente as de marés, que é intensificado por Europa. Essas tensões são fontes de energia que fundem grandes quantidades de matéria no núcleo do satélite e provocam fraturas em sua superfície.

Os principais componentes expelidos pelos vulcões são o enxofre e o anidrido sulfuroso, a uma temperatura máxima de 17 oC.

EUROPA

Pouco menor que a Lua, tem uma translação de cerca de 3,5 dias. Parece ser recoberto de gelo e outros materiais claros.
Esse satélite foi o menos estudado devido a posição de sua órbita, quando as Voyagers passaram por Júpiter.
Sabe-se que sua densidade é cerca de 3 g/cm3, sua composição é rochosa com pontos onde há uma mistura de silicatos com metais formando áreas com densidade pouco mais elevada, sendo detectada grande quantidade de água e gelo.
As fotos da Voyager apesar da baixa resolução, indicaram que grande parte de sua superfície é de gelo, que reflete mais de 60% da luz incidente. Nessas imagens pode-se observar que o satélite é atravessado por grandes linhas de até 3.000 km, que se entrecruzam. Elas podem ser resultados de movimentos tectônicos em todo o satélite.
A ausência de crateras de impacto pode indicar algumas semelhanças com Io.
Acredita-se que logo após sua formação o núcleo ainda quente provocou uma desgasificação das rochas, que deu origem a uma fina camada de água sob a crosta. Devido aos movimentos tectônicos, essa água subiu para a superfície e em contato com o ambiente frio externo congelou-se, fazendo de Europa o objeto celeste mais liso do sistema solar.

Ganimendes

Ganimedes é o maior satélite do sistema solar com 78% do diâmetro de Marte. Sua translação é cerca de sete dias.

O estudo do seu espectro indica uma absorção característica do gelo, que deve recobrir grande parte de sua superfície. Supõem-se que sua constituição seja gelo e silicato em quantidades mais ou menos iguais. Isso pode ser evidenciado pela sua baixa densidade.

Dois tipos de solo podem ser distinguidos no satélite: Os solos escuros - que são basicamente planos, apresentando um elevado número de crateras e os solos claros, que apresentam vales paralelos de aspecto ondulado.

A aparência de crateras deformadas nessas regiões é sinal de mudanças ocorridas na crosta gelada. O maior número de crateras mostra que as regiões escuras são bem mais antigas em relação as regiões claras.

CALISTO

o mais externo, é quase do tamanho de Mercúrio. Porém, é o que reflete menos luz devido a presença de mateiras escuros misturados ao gelo na sua superfície.
Seu período de translação é de pouco mais de duas semanas.
Com densidade de 1,8 g/cm3 , acredita-se que tenha a mesma constituição de Ganimedes, porém seu processo de evolução permitiu maior estabilidade na crosta. Isso é evidenciado pelo grande número de crateras, em relação aos demais satélites.
As grandes depressões do satélite podem ter tido a mesma origem das depressões lunares (impactos de grandes meteoritos).
Para sua estrutura interna é previsto um núcleo de silicatos com raio de 1.200 km e sobre esse núcleo um manto de 1.000 km de espessura, constituido de gelo e água. E por último a crosta com espessura de 100 a 200 km formada de gelo e compostos escuros de sílicio.



quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

A Teoria Da Panspermia

Muitas pessoas acham sem logica a teoria da evolução, mais será que é sem logica ou é por que não entendemos às vezes quando estou discutindo com pessoas criacionistas (Que defendem a teoria da criação Ou seja, que um ser supremo nos tenha criado) as pessoas falam - E você acredita que viemos do macaco. –Não é bem assim nós não viemos do macaco mais sim temos ancestrais semelhantes ao macaco. E sim os seres humanos podem sim evoluir hoje a humanidade é homo sapiens sapiens (homem que sabe e sabe) e sim podemos futuramente evoluir. Um dia eu estava procurando na internet sobre vida fora da terra e descobri a teoria da panspermia que tem até um pouco de logica. A teoria mais aceitável pela Ciência (todos aqui devem saber) é a da “evolução”. Sempre foi uma teoria difícil de explicar. Mas existe outra teoria muito instigante, pelo menos pra mim que adoro temas polêmicos desse feitio.

E se a vida na Terra não tivesse sido criada... NA TERRA?


Foi aceita no século XIX a panspermia é uma das teorias de origem e evolução da vida, que defende que a vida não veio da terra mais sim de meteoritos  que abrigavam formas de vida primárias, e que a Terra  é apenas um dos planetas que recebeu essas vidas primárias, que se propagou com o passar do tempo, dando origem a todos as formas vivas existentes hoje. Segundo a teoria da Panspermia, formulada pelo físico sueco Arrhenius, a Terra teria sofrido uma inseminação por organismos, partículas provenientes de espaços externos ao planeta, chegando a Terra através de poeira cósmica ou meteoritos. O argumento apresentado para tal hipótese é a presença de matéria orgânica em meteoritos encontrados na Terra, como certos tipos de aminoácidos, formaldeído, álcool etílico, tese que foi contradita pelo fato de não ser admitida a sobrevivência de microrganismos a temperaturas tão diferentes da qual são procedentes. Além disso, tais moléculas podem se arranjar de maneira natural no ambiente, sem ter, para isso, qualquer influência biológica. 

A teoria da panspermia encontra-se, ao menos hoje, desacreditada junto à ciência, mesmo havendo dados suficientes para corroborar a afirmação de que a estrutura da matéria no universo é, assim como a matéria no nosso sistema solar, igualmente descrita pela nossa tabela periódica, e para colaborar a afirmação de que há possibilidade de a vida desenvolver-se também em outros sistemas planetários que nem o nosso. O descrédito atrela-se, sobretudo ao fato dessa hipótese simplesmente transferir para lugares remotos do universo a questão sobre a abiogênese química da vida; ao passo que, factualmente verificável, tem-se ciência de que a vida desenvolveu-se e prosperou, até o momento, apenas na Terra. Panspermia implica a hipótese de que a vida existe em todo o Universo, distribuída por meteoroides, asteroides e planetoides. Em suma ela propõe que seres vivos que podem sobreviver aos efeitos do espaço, ao estilo dos extremófilos ou tardígrados, ficam presos nos escombros que são ejetados ao espaço ou por colisões entre pequenos corpos do sistema estelar e planetas que abriguem vida, ou mesmo por catástrofes maiores de natureza similar. Os tardígrados ou similares viajariam dormentes nos destroços por um longo período de tempo antes de colidirem aleatoriamente com outros planetas ou misturarem-se com discos protoplanetários de outros sistemas estelares. Em condições ideais, geralmente em superfícies de planetas novos, as bactérias tornar-se-iam então ativas, dando início ao processo de evolução biológica naquele local.

Pôr do Sol em Marte

A sonda da Nasa que estava em Marte, a Opportunity, capturou um incrível pôr do Sol no planeta. E, ao contrário do que esperávamos, o Sol no planeta vermelho brilha em um tom de azul!As paisagens desérticas e vermelhas de Marte fazem com que nós imaginemos o sol brilhando, também, com um tom avermelhado. Mas é justamente devido à areia vermelha e rochas de Marte que o Sol fica com um brilho azulado.Na Terra, quando a luz solar atinge as partículas do ar, ela se divide, liberando a luz que chega para nós, que estamos no solo, com a cor azul, explicando o tom do nosso céu.


Quando nós olhamos para o sol, no entanto, as ondas de luz se separam de forma diferente, e percebemos o astro como amarelo.
Em Marte o oposto acontece: a poeira vermelha da atmosfera do planeta faz com que a luz vermelha seja separada, então quem olha para o céu vê uma atmosfera vermelha. No entanto as ondas vermelhas são filtradas na direção do Sol, deixando apenas o brilho azul, que é a outra “ponta” do espectro de cores. Aqueles que estiverem em Marte e olharem para o Sol verão a estrela azul. É meio que um contraste.
                              Fonte dos trechos e da foto: HypeScience


Esta é uma vista do por do sol no solenoide 24. O céu vermelho no fundo e o azul em torno do sol são assim a olho nu. A cor do sol propriamente dita não é essa, o sol foi exposto sobre cada uma das três imagens da cor que foram usadas para fazer esta foto. A cor verdadeira do sol pode estar perto do branco ou ligeiramente azulado.



No solenoide 25, enquanto o telescópio espacial Hubble estava se preparando para fazer exame de imagens de Marte incluindo o local da aterragem da Pathfinder, o IMP prestou atenção ao nascer do sol. Esta sequência de imagens foi feita através do filtro azul, e mostra o céu imediatamente antes do nascer do sol que continua até que o sol se levante fora do campo de vista. Estas imagens foram feitas como a parte de um projeto atmosférico da imagem latente que fosse coordenado com as observações do telescópio espacial. É também útil para refinar nosso conhecimento da orientação do local da aterragem - a posição e o sincronismo do nascer do sol e dão-nos uma referência muito boa do sentido.

sábado, 31 de janeiro de 2015

Maiores Mistérios Atuais Da Astronomia

 O que é energia escura?

Há 16 anos, os cientistas descobriram a energia escura, mas ainda não conseguiram explicar exatamente o que ela é. Pelos conhecimentos que a humanidade tem de física, a expansão do Universo deveria ser cada vez mais lenta. Porém, a expansão está, na verdade, se acelerando. A – desconhecida – causa dessa aceleração recebeu o nome de energia escura.

Os astrônomos têm três possíveis explicações para o fenômeno. Ela pode ser alguma propriedade desconhecida do espaço no vácuo, um novo tipo de campo de força – chamado de “quintessência” – ou, ainda, sinal de que as teorias científicas a respeito da gravidade estão incorretas. O grande problema é que os especialistas não têm nem pistas de como poderão fazer experiências para chegar a uma conclusão.

Qual é a temperatura da matéria escura?

A “matéria escura” é uma teoria desenvolvida em 1933 para explicar como as galáxias se mantêm unidas. Uma quantidade de massa invisível explicaria o campo gravitacional que une os corpos celestes de uma galáxia. Os físicos ainda não sabem precisamente o que é a matéria escura, mas provavelmente conseguirão detectar algumas de suas partículas dentro de poucos anos. Até lá, a temperatura dessa matéria permanecerá um mistério. Pela teoria atual, ela deveria ser gelada, mas se admite que ela pode ser bem mais quente.

Onde estão os bárions desaparecidos?

Bárion é um termo genérico para descrever as partículas subatômicas, como os prótons e os nêutrons. Pelos cálculos dos astrônomos, cerca de 10% da massa bariônica do Universo está nas galáxias. Gases quentes intergalácticos também formam 10% do Universo, e outros 30% são nuvens de gases frios.

Sobraram 50%, a metade das partículas do Universo, que os cientistas não conseguem localizar. Uma teoria afirma que esses bárions estariam num plasma difuso, mas ainda não há consenso quanto a isso.

Como as estrelas explodem?

A morte de uma estrela não é um processo pacífico. Depois de brilharem por milhões, muitas vezes bilhões de anos, elas se transformam em uma bola de fogo gigante conhecida como “supernova”. As supernovas já são objeto de estudo científico há décadas, mas ainda não está claro para os astrônomos quais são os processos que antecedem a explosão dentro das estrelas. 

O que organizou o Universo?

O estudo da história do Universo tem uma lacuna importante que diz respeito ao que acontece dentro dos átomos. De acordo com a teoria, o Big Bang, a explosão que deu início ao Universo como conhecemos, aconteceu há 13,7 bilhões de anos.

Cerca de 400 mil anos depois disso, com a temperatura já mais fria, a atração natural de prótons e elétrons formaria átomos estáveis de hidrogênio. Centenas de milhões de anos depois, no entanto, algo retirou elétrons desses átomos, e formou íons – que não têm um número estável de elétrons e, por isso são mais propensos a reações. O que não se sabe é o que foi esse algo responsável pela reorganização.

Qual é fonte dos raios cósmicos mais energéticos?

Há 50 anos, no estado norte-americano do Novo México, cientistas detectaram uma partícula extremamente energética, que recebeu o nome de raio cósmico. Esse raio era, na verdade, um núcleo de um átomo que vaga pelo Universo trombando em corpos celestes, com uma energia de 100.000.000.000.000.000.000 eV – valor tão alto que não podia ser produzido por nenhum processo conhecido até então. E continua sendo, por que os cientistas ainda não conhecem o processo que gera tamanha energia.

Por que o Sistema Solar é tão bizarro?

Pelo Universo afora, planetas de todos os tipos – quentes, frios, rochosos, gasosos, grandes e pequenos – giram ao redor de estrelas. O Sol é capaz de reunir essa diversidade de planetas em torno de si. Levando em conta massa, composição química e tamanha, Vênus seria o par mais próximo da Terra, mas os planetas são quase opostos. Vênus tem uma atmosfera ácida, densa e quente, e não tem sinais de já ter tido água – enquanto a Terra é cheia de oceanos. A rotação dos dois também é completamente diferente – em Vênus, o dia dura mais que o ano.A comparação entre Terra e Vênus é apenas um exemplo da diversidade encontrada entre os oito planetas e outros corpos celestes do sistema.

Por que a coroa solar é tão quente?

No interior do Sol, onde ocorre fusão nuclear, a temperatura supera os 16 milhões de graus Celsius. Na superfície, a temperatura é bem mais baixa, na casa de 5 mil graus Celsius. Porém, acima da superfície, se forma a coroa solar, onde a temperatura supera 1 milhão de graus Celsius.Os cientistas sabem que a energia solar é suficiente para gerar temperaturas tão altas e que o campo magnético do Sol é forte o bastante para levar a energia até o campo magnético. Os detalhes do processo, no entanto, ainda estão longe de ser um consenso, e há várias teorias conflitantes oferecendo essa explicação.


A Formação Do Universo.

Uma questão que sempre despertou curiosidade dos seres humanos desde a antiguidade é como teria surgido o Universo, essa imensidão formada por espaço, tempo, matéria e energia. Há muitos tipos de respostas, principalmente religiosas, mas, conforme passou o tempo, foram surgindo novas teorias científicas baseadas em aspectos reais. A teoria religiosa fala que o Universo e tudo que há dentro dele, inclusive o ser humano e os animais, foi criado por um ser supremo, no caso, Deus. Isso não foi comprovado, e ninguém nunca vai saber se é verdade ou não Se aconteceu, não sabemos, aí surge à dúvida. Por isso, foi elaborada a teoria do Big Bang, e, por ela ser científica, é considerada "mais real" e com mais chances de ser verdadeira. Vamos detalhá-la.


A Teoria da Grande Explosão

(em inglês, Big Bang) diz que toda a matéria do Universo estava comprimida, ocupando um volume extremamente pequeno. Ocorreu então, uma grande expansão, que originou o Universo que até hoje vem se expandindo cada vez mais. Estima-se que ele aconteceu há aproximadamente 15 bilhões de anos!

A Teoria Religiosa


Como disse aí em cima, é basicamente que Deus criou o Universo. É muito simples. Muitos religiosos acreditam nessa teoria, que, apesar de muito complexa em relação á Deus, é também muito simples, pois não se sabe ao certo se foi isso o que aconteceu. Se for verdade, nunca saberemos. Quem acredita, acredita, mas muitas pessoas confiam mais na teoria do Big Bang, por ser científica e aprovada por pessoas que entendem disso (astrônomos, astronautas, etc). A Teoria Religiosa envolve também a criação do Homem, pois depois que ele fez a luz do Universo, que antes eram trevas, etc, ele criou os mamíferos, os répteis e, por fim, o Ser Humano e a Mulher. Isso não foi comprovado, então, não pode ser utilizada como base para estudos, pois não tem como se estudar sem provas de que realmente aconteceu! Mas, apesar disso, ainda pode ser considerada uma teoria avaliável. Também existem as Teorias Mitológicas, que são muito parecidas com a Teoria Religiosa. Elas consistem na crença de que os seres mitológicos, ou seja, fruto das imaginações indígenas e das diversas culturas do Mundo, que criaram todo o Universo. Algumas dizem que o Universo foi fruto do amor entre o Sol e a Lua, que tiveram vários filhos, sendo eles os Planetas. 

sábado, 24 de janeiro de 2015

Buracos Negros


O que são buracos negros: "Buracos Negros" são regiões no espaço onde a força gravitacional é muito forte, ou seja, é um determinado lugar que 'puxa' os corpos celestes para 'dentro dele'. Pra ficar melhor de entender o que é 'força gravitacional' use a Terra como exemplo: somos 'puxados' para o chão, pois a Terra exerce gravidade, atração sobre nossos corpos.O mesmo ocorre com os corpos celestes. No Universo, digamos que a Terra seja o Buraco Negro, e nós, os corpos celestes.


Tá, mas porque eles são chamados de Buracos Negros ? O que tem a ver força da gravidade com estas palavras? Os buracos negros têm a força gravitacional superforte, puxando toda 'massa' ou 'corpo' que passa sobre ele. O mesmo acontece com a luz. A velocidade da luz é aproximadamente 1.080.000.000 Km/h, mas a velocidade de escape do Buraco Negro, a velocidade com que ele atrai os corpos com a força gravitacional, consegue ser maior do que a velocidade da luz, ou seja, quando a luz quer 'sair' do buraco negro, ele a 'puxa' antes dela sair totalmente. É por isso que se chama "buraco negro", pois a luz não consegue se espalhar, já que ele a 'puxa' antes disso. Na verdade, os buracos negros não são 'buracos'. São somente determinados pontos do Universo em que se concentra maior força gravitacional. Para ficar melhor de entender: Se atirarmos uma pedra para cima ela "sobe" e depois "desce", certo? Errado! Se atirarmos um corpo qualquer para cima com uma velocidade "muito" grande, esse corpo "sobe" e se livra do campo gravitacional da Terra, não mais "retornando" ao nosso planeta.A velocidade mínima para isso acontecer é chamada de velocidade de escape. A velocidade de escape na superfície da Terra é 40.320 Km/h. Então, se a gente conseguisse jogar uma pedra a 40.320 Km/h, ela não iria retornar, pois não seria mais puxada pela gravidade e se livraria dela. Com a luz, ocorre a mesma coisa. A luz é 'jogada', assim como a pedra, a uma velocidade de 1.080.000.000 Km/h. Se ela chegasse a essa velocidade, sairia do Buraco Negro e ele então não seria mais 'negro'. Mas como o buraco negro exerce uma força gravitacional MUITO mais forte do que 1.080.000.000 Km/h, a luz não consegue escapar, e continua presa dentro dele.Os Buracos Negros, então, não emitem luz, somente quando uma estrela, por exemplo, ou algum outro corpo celeste 'brilhante' ou composto de certos elementos 'caem' no buraco negro. No caso de uma estrela, o gás que a compõe espirala até cair no buraco negro, como água indo pelo ralo. Nesse processo, o gás se aquece muito e emite fótons!



O que é Buraco Negro supermassivo? Um buraco negro supermassivo é uma classe de buracos negros encontrados principalmente no centro das galáxias. Ao contrário dos buracos negros estelares que são originados a partir da evolução de estrelas massivas, os buracos negros supermassivos foram formados por imensas nuvens de gás ou por aglomerados de milhões de estrelas que colapsaram sobre a sua própria gravidade quando o universo ainda era bem mais jovem e denso. Os buracos negros supermassivos possuem uma massa milhões ou até bilhões de vezes maiores que a massa do Sol. O mais impressionante é que a maioria dos buracos negros supermassivos já catalogados estão em forte atividade, ou seja, continuam atraindo matéria para si, aumentando ainda mais a sua massa.


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Galáxia Mais Distante Da Terra.

Uma equipe de astrônomos americanos descobriu a galáxia mais distante que se tem conhecimento, cuja luz foi emitida quando o Universo só tinha 5% de sua idade atual de 13,8 bilhões de anos. Batizada de z8-GND-5296, ela data de quando o Universo tinha apenas 700 milhões de anos, "o que a torna única, se comparada a outras descobertas similares, é que sua distância pôde ser confirmada por um espectrógrafo (equipamento que realiza um registro fotográfico de um espectro luminoso)", afirma o astrônomo Bahram Mobasher, da Universidade da Califórnia, um dos membros da equipe que publicou a descoberta nesta quarta-feira na revista especializada Nature. A galáxia foi detectada por meio de imagens infravermelhas feitas pelo Telescópio Espacial Hubble, e sua distância foi confirmada pelas observações realizadas com o sofisticado espectrógrafo MOSFIRE operado a partir do Observatório W. M. Keck, no Havaí. Estudar o surgimento das primeiras galáxias é difícil porque quando sua luz chega à Terra ela já se deslocou em direção à parte infravermelha do espectro devido à expansão do Universo, em um fenômeno chamado "deslocamento ao vermelho" (redshift). Por isso, os astrônomos utilizam espectrógrafos cada vez mais sensíveis e capazes de medir o deslocamento ao vermelho da luz da galáxia, que é proporcional à sua distância. A equipe, liderada por Steven Finkelstein, da Universidade do Texas, e Dominik Riechers, da Universidade Cornell (Nova York), observou também que a nova galáxia tem uma taxa de formação de estrelas "surpreendentemente alta", cerca de 300 vezes a massa do nosso Sol ao ano, em comparação com a Via Láctea, que forma somente duas ou três estrelas por ano. "Estes descobrimentos fornecem pistas sobre o nascimento do Universo e sugerem que podem abrigar zonas com uma formação de estrelas mais intensa do que se imaginava", afirmou Finkelstein. Com a construção de telescópios cada vez maiores no Havaí e no Chile e o futuro lançamento do telescópio James Webb ao espaço, ao final desta década os astrônomos esperam descobrir mais galáxias a distâncias ainda maiores, comemorou Mobasher.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Filme de Carl Sagan Ótimo "Contato".

Primeiro quero recomendar o filme para vocês eu assisti com minha irmã e é muito legal .Muito tem se falado sobre a questão extraterrestre. Esse é um assunto que intriga e gera discussões árduas, em que pessoas discordam tanto na questão da existência de vida alienígena como também na intenção desses seres, caso realmente existam.
Para quem gosta de ficção científica e se interessa pelos estudos das Ciências Paralelas, iremos indicar na presente matéria um filme repleto de teorias e cenas fantásticas. Vamos conhecer um pouco mais sobre ele:
O filme Contact (Contato), feito em 1997, é uma adaptação do romance de mesmo nome escrito por Carl Sagan, cujo diretor foi Robert Zemeckis. Teve arrecadação de US$ 171 milhões na bilheteria mundial e recebeu diversos prêmios. A famosa atriz Jodie Foster interpreta a personagem principal do filme, a Dra. Eleanor Arroway (Ellie), uma cientista que trabalha na SETI.
Depois de muita insistência, a personagem recebe um sinal de rádio vindo do espaço, possivelmente feito por extraterrestres. Ao desvendarem a equação matemática do sinal, descobrem instruções para a construção de uma enorme máquina de grande avanço tecnológico.
A Dra. é convidada para participar do experimento e realiza uma incrível viagem interdimensional sob a famosa ponte Einstein-Rouuse.

O filme expressa muito de nossos pensamentos mais íntimos. De onde viemos? Para onde vamos? Existe algo além? Essas questões todas nos afligem desde a antiguidade e se estendem sem muitas respostas até o momento atual. Também mostra a real intenção das pesquisas. Seriam muitas dessas descobertas acobertadas, manipuladas e escondidas da população? Quais são os reais interesses por trás de novos experimentos e até onde eles são permitidos? As organizações e os governos se apoderam desses conhecimentos? O quanto à humanidade, está aberta para novos conceitos? Vivemos presos em paradigmas que nos impedem de ver além? Essas e algumas outras temáticas são várias das questões que o filme deixa no ar.
Ao estudar a essência da Física Quântica, diversas possibilidades se abrem – e confundem nossa cabeça, pois tudo parece ser possível. Ter essas informações e não saber aceitá-las ou ir além do que a ciência tradicional tem como verdade são empecilhos que irão atrasar novas descobertas e estudos. O filme nos faz refletir sobre os limites que novas ideias encontram quando surgem na sociedade, muitas vezes vetadas por nossos preconceitos morais e científicos.
Assim como a essência do filme, nós do Ciências Paralelas, convidamos nossos leitores a abrirem suas mentes para novas possibilidades também.
“Se de início uma ideia não parecer absurda, então não há menor chance para ela.”
(Albert Einstein)

sábado, 17 de janeiro de 2015

Sonda New Horizons Entra Nos Primeiros Estágios Do Encontro Com Plutão.


Em 179 dias a sonda New Horizons, da Nasa, terá a sua maior aproximação de Plutão. No entanto, hoje a história já começa a ser escrita: sua aparelhagem já está analisando dados sobre o misterioso planeta-anão e seus arredores.A Nasa ainda não divulgou fotos, mas já começou a analisar a poeira e o plasma nas proximidades de Plutão. As primeiras imagens, segundo a agência, devem ser divulgadas no início de fevereiro - e foram prometidas imagens incríveis (melhores do que as do Hubble) em maio!Vale a pena lembrar que a New Horizons tirou um retrato de Plutão quando estava próxima a Netuno, em agosto de 2014 - e essa foto ilustra o início da nota.New Horizons da NASA começou recentemente a sua tão esperada, encontro histórico com Plutão. A espaçonave está entrando a primeira de várias fases de abordagem que culminam 14 de julho com o primeiro voo rasante de close-up do planeta anão, 4670000000 milhas (7.500 milhões quilômetros) da Terra."NASA primeira missão para a distante Plutão também estará a humanidade está em primeiro lugar acima da vista disto, mundo inexplorado frio em nosso sistema solar", disse Jim Green, diretor da Divisão de Ciência Planetária da NASA na sede da agência em Washington. "A equipe da New Horizons trabalhado muito duro para se preparar para esta primeira fase, e eles fizeram-lo na perfeição."A nave espacial mais rápida, quando foi lançado, New Horizons decolou em janeiro de 2006. Ele acordou de seu período de hibernação definitiva no mês passado depois de uma viagem de mais de 3 bilhões de milhas, e logo vai passar perto de Plutão, dentro das órbitas de seus cinco conhecidos luas.Em preparação para o próximo encontro, as operações científicas, de engenharia e de naves espaciais equipes da missão configurada a sonda tamanho de um piano para observações distantes do sistema de Plutão que começam domingo, 25 de janeiro, com uma sessão de fotos de longo alcance.As imagens captadas por telescópica Longa Reconnaissance Imager New Horizons "(Lorri) dará cientistas da missão um olhar continuamente melhorando a dinâmica das luas de Plutão. As imagens também vai desempenhar um papel crítico na navegação da nave espacial em que abrange os restantes 135 milhões milhas (220 milhões de quilômetros) a Plutão."Nós completamos a jornada mais longa de qualquer nave espacial voou da Terra para alcançar seu alvo principal, e estamos prontos para começar a explorar", disse Alan Stern, New Horizons investigador principal do Instituto de Pesquisa do Sudoeste em Boulder, Colorado.
           

  Lorri levará centenas de imagens de Plutão ao longo dos próximos meses para refinar as actuais estimativas da distância entre a sonda e do planeta anão. Embora o sistema de Plutão se assemelhará pouco mais do que os pontos brilhantes na visão da câmera até maio, os navegadores da missão irão usar os dados para projetar manobras curso de correção para mirar a nave em direção ao seu ponto de destino neste verão. O primeiro tal manobra poderia ocorrer já em março.
"Precisamos melhorar o nosso conhecimento de onde Plutão será quando New Horizons voa passado", disse Mark Holdridge, New Horizons gerente da missão encontro no Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins (APL), em Laurel, Maryland. "O momento sobrevôo também tem que ser exato, porque os comandos do computador que irá orientar a nave espacial e apontam os instrumentos científicos são baseados em saber precisamente o tempo que passar Plutão - que essas imagens nos ajudarão a determinar."
A campanha "navegação óptica" que começa este mês marca a primeira vez imagens da New Horizons será usado para ajudar a identificar a localização de Plutão.
Ao longo da primeira fase de aproximação, que vai até a primavera, New Horizons vai realizar uma quantidade significativa de ciência adicional. Instrumentos da nave espacial vai reunir dados contínuos sobre o meio ambiente interplanetário, onde as órbitas planetárias do sistema, incluindo medições das partículas de alta energia que fluem a partir das concentrações de sol e poeira de partículas nos trechos internos do Cinturão de Kuiper. Além de Plutão, nesta área, a região externa inexplorado do sistema solar, potencialmente inclui milhares de gelado semelhante, pequenos planetas rochosos.
Mais estudos intensivos de Plutão começar na primavera, quando as câmeras e espectrômetros a bordo New Horizons vai ser capaz de fornecer resoluções de imagem mais elevados do que os telescópios mais poderosos da Terra. Eventualmente, a sonda irá obter imagens de boa o suficiente para mapear Plutão e suas luas com mais precisão do que os obtidos por missões de reconhecimento planetário anteriores.
APL gere a missão New Horizons for Science Mission Directorate da NASA em Washington. Alan Stern, do Southwest Research Institute (SwRI), com sede em San Antonio, é o investigador principal e lidera a missão. SwRI lidera a equipe de ciência, as operações de carga e planejamento ciência encontro. New Horizons é parte do Programa Novas Fronteiras gerido por Marshall Space Flight Center da NASA em Huntsville, Alabama. APL projetou, construiu e opera a nave espacial.